10 SINTOMAS DO EGO BRANDING by Marco Tomasone

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Ego Branding: o 'lado obscuro' da marca pessoal


Vamos discutir o que eu denomino como "Ego Branding".


Ego Branding é o inimigo da marca pessoal, o "lado obscuro".


O “lado obscuro” acarreta uma série de implicações negativas que vão lentamente prejudicando sua marca pessoal, que passa a ser percebida como insuportável e desagradável. Tudo isso acontece porque as pessoas são afetadas sem que percebam, de maneira inconsciente.


Conceituarei os 10 sintomas clássicos para que você possa identificar se está exaltando o ego, e consequentemente perdendo de vista o verdadeiro objetivo da marca pessoal.


1. O Egoísmo Social


O egoísmo social acontece quando, você está sempre falando de você, não tem interesse pelo que acontece com as outras pessoas


Você não compartilha suas postagens, nem desperdiça seu tempo fornecendo um "gostei" ou recomendando algum conteúdo que não é seu.


Ficar feliz pelo sucesso dos outros, é uma ideia que não ocupa seu tempo.


A única coisa que você permite são publicações nas quais você é "rotulado" e citado positivamente. Esforçar-se para apoiar os outros desinteressadamente é a base da interação para se viver bem nas redes sociais. Mude o seu impacto! 


2. Máscara e Disfarce


 A máscara e o disfarce ocorrem quando você: se acha semelhante a uma estrela do rock, uma eminência, exagera seus movimentos, usa cores brilhantes, cortes de cabelo um pouco estranho, ou seja, você sente uma divindade.


Não acredite que a aparência externa é essencial para consolidar sua marca, porque é como se você organizasse um personagem, em sua mente, o tempo todo. Quando isso acontece, você se comporta semelhante a uma máscara de Carnaval, não há autenticidade.


3. Síndrome de GPS


A Síndrome GPS ocorre quando você mantém seus seguidores atualizados em tempo real, age como se estivesse anexado a um mapa geográfico, ou um programa de rádio que atualiza as notícias a cada minuto, ou até mesmo como o Waze.


Você pode quer ser percebido como uma pessoa, sempre em movimento, sobrecarregado de compromissos. Quanto interesse você acha que seu público tem nisso?


Pouco, quase nada, nada, evite! 


4. Síndrome do Álbum (da lua de mel).


A Síndrome do Álbum acontece quando você participa de eventos, seja como palestrante ou espectador, e faz disso um pretexto para uma infinidade de publicações, principalmente fotográficas.


Então para indicar sua presença no evento informa: "quase tudo pronto", "estamos prontos", "desaparecemos", "Nós estamos lá."


Então, você conta a história completa do seu dia a dia, onde o centro de cada foto é você.


Tudo isso é tão interessante quanto o álbum de fotos da lua de mel do seu primo Juan. Dê um passo adiante!


5. Egoísta, os outros não importam


Quando foi a última vez que você fez uma publicação com conteúdo valioso? Há quanto tempo você não escreve algo realmente interessante? Alguém pode ser irônico ou engraçado, mas você deve sempre ter clareza sobre o tom da comunicação que vai usar nas redes para não ser percebido como pesado ou monótono.


Saia do túnel, há limites para tudo!


6. Cara esperto com cegueira


Esse sintoma é consequência do ponto 5. Ocorre quando você percebe que não tem mais assuntos interessantes e começa a falar sobre coisas que não conhece.


Você fala sobre questões que estão totalmente fora de seu foco, conhecimento. Por exemplo, acredita que um status de "guru" pode protegê-lo de qualquer crítica.


Isso irá gerar distorções na percepção que você gera. Você acha que é o melhor, mesmo que ninguém lhe diga, e nem percebe que todos estão começando a duvidar de sua credibilidade. Tenha cuidado!


7. Síndrome do influenciador


Nos perfis daqueles que fazem Ego Branding, há uma figura que salta aos olhos com a mesma velocidade que uma mosca em uma montanha de farinha.


 Eu estou falando sobre o grande número de seguidores e seguidos que magicamente passam de algumas centenas a inúmeros dígitos em questão de dias. Algumas pessoas se concentram em aumentar sua autoestima dessa maneira; pelo menos uma vez na vida, e com certeza você também procurou fazer o mesmo.


Um grande número de pessoas busca a compra do prazer, a influência para se sentir satisfeitos. A culpa é sua!


8. Narcisismo digital.


Esse sintoma torna-se evidente quando você melhora suas publicações com o uso da sua imagem.


É a máxima expressão do narcisismo virtual. Publicar uma foto, um post, um artigo e o primeiro "eu gosto" ser sempre seu.


Qual é o ponto? Você alguma vez publicaria algo que você não aprecia? Você é tão viciado nessa ideia que, quando se olha no espelho pela manhã, fica perplexo ao não encontrar o botão "eu gosto" em algum lugar?


 Volte para você!


9. A síndrome de Pinóquio


Nós todos dizemos algumas mentiras. Mas ultimamente você está exagerando, com números inchados, triunfos inexistentes, post de lugares com reuniões aleatórias. Esse sintoma acontece quando a Síndrome de Pinóquio está agora dentro de você.


Você está pronto para inventar história sobre e-mails imaginários de clientes, com pedidos absurdos, para ressaltar seu profissionalismo e disponibilidade?


Lembre-se que a equipe de Branding é acima de tudo sinceridade. Pense nisso!


10. Imunidade às dificuldades


Se você não sentiu um mínimo de desconforto ao ler este artigo, se você não se sentiu questionado uma única vez, significa que o vírus Ego Branding já está dentro de você.


Ele assumiu o controle total de sua marca pessoal. Mas não tenha medo. Nunca é tarde demais para tentar uma cura. Pense no que significa, realmente, construir uma marca pessoal. A melhoria da marca ocorre em contextos coletivos.


Boa recuperação!


Autor: Marco Tomasone

· Consultor em Personal Branding e Reputação Digital na Itália e Espanha,

· Fundador da Imaginarte - Crie para comunicar, palestrante e blogueiro.


“Eu divulguei com entusiasmo o Princípio de Personal Branding para divulgar a marca que existe em você, e fazer de você a opção preferida no mercado.” Tomasone 2018


 

Tradução e Adaptação
 

Fonte: Simple You by Dulce Regina Migliorini & Paulo Moreti


Por Paulo Moreti 5 de agosto de 2024
Deixa eu te contar uma coisa! Com o advento da pandemia, parece que o mundo andou a passos largos, mas na verdade deu saltos enormes. De um minuto para o outro, o que não era cabível, como trabalhar em casa, se tornou padrão. A tecnologia se tornou imprescindível, e a ferramenta que conectava a todos e, principalmente, fazia a economia continuar respirando. Mas não foi só isso. No cenário empresarial contemporâneo, tivemos um outro impacto até então nunca pensado. Creio que um dos maiores desafios enfrentados por líderes em suas corporações foi o de gerenciar e inspirar uma força de trabalho composta por várias gerações. Com Baby Boomers, Geração X, Millennials e Geração Z atuando juntos, os líderes precisaram se desenvolver e, eu diria, precisaram desenvolver uma marca pessoal forte e adaptável para engajar e motivar suas equipes de maneira eficaz. Meu intuito hoje é explorar a interseção entre a marca pessoal do líder, o mercado no qual está inserido e as estratégias para liderar e inspirar essas gerações distintas, garantindo resultados positivos para a empresa. Vamos entender o mercado no qual estamos inseridos. Este lugar dinâmico, algumas vezes caótico, porém necessário, está em constante evolução, moldado por avanços tecnológicos, mudanças demográficas e expectativas variadas dos empregados. A coexistência de quatro gerações no local de trabalho é um reflexo dessas mudanças, trazendo uma diversidade de habilidades, experiências e perspectivas. Vamos entender melhor as características dessas gerações: · Baby Boomers (1946-1964): Tendem a valorizar a estabilidade no emprego e a lealdade à empresa. Preferem comunicações mais formais e valorizam o reconhecimento de sua experiência e contribuição. · Geração X (1965-1980): Valorizam a independência e a flexibilidade no trabalho. São céticos em relação à autoridade e preferem líderes que sejam acessíveis e transparentes. · Millennials (1981-1996): Procuram propósito e significado em seu trabalho. Valorizam a colaboração, o feedback constante e as oportunidades de crescimento. São nativos digitais e esperam que a tecnologia faça parte do seu ambiente de trabalho. · Geração Z (nascidos após 1997): Cresceram com a internet e as redes sociais. Valorizam a autenticidade, a inovação e a diversidade. Buscam ambientes de trabalho inclusivos e dinâmicos, onde possam desenvolver suas habilidades rapidamente. (fonte: https://www.hays.com.br/insights-de-mercado/artigo/como-gerenciar-equipe-multigeracional ) Ou seja, um trabalho muito simples para o líder reger esta orquestra onde cada um “toca seu instrumento” baseado em sua forma de enxergar a partitura. Porém, é aqui que um líder com uma boa marca pessoal desenvolvida saberá fazer com que todos leiam a mesma partitura e que o resultado seja harmônico. Claro que a realidade não é tão simples como ensaiar uma banda, mas creio que você pegou a essência... Trouxe essa ideia para mostrar a importância da marca pessoal do líder e deixar claro que essa marca pessoal, quando bem posicionada, se torna essencial para navegar no mercado no qual estamos inseridos e influenciar positivamente uma equipe multigeracional. Ela é construída com base em autenticidade, que para mim é a pedra fundamental do processo, juntamente com o autoconhecimento, valores claros, habilidades de comunicação e uma presença consistente e inspiradora. Você deve estar se perguntando: “Mas na prática, como posso desenvolver minha marca pessoal e aplicá-la para liderar e motivar essas gerações?” Vamos ver alguns pontos, seus impactos e estratégias para que você, mesmo sem um processo estruturado de personal branding, possa começar a analisar e praticar. Autenticidade e integridade Impacto: Os líderes que são genuínos e transparentes conquistam a confiança de suas equipes. Demonstrar integridade, ser fiel aos seus valores e estar disposto a admitir erros são atitudes que ressoam positivamente com todas as gerações. Estratégia: Compartilhar experiências pessoais e profissionais, ser transparente sobre decisões e manter uma comunicação aberta e honesta. Comunicação eficaz e adaptável Impacto: A comunicação é fundamental para liderar com sucesso uma equipe multigeracional. Cada geração tem suas preferências de comunicação e um líder eficaz deve ser capaz de adaptar seu estilo para atender a essas necessidades variadas. Estratégia: Utilizar uma abordagem multimodal, incluindo reuniões presenciais, e-mails, mensagens instantâneas e redes sociais corporativas, para garantir que todos estejam informados e envolvidos. Visão e propósito claro Impacto: Um líder deve ser capaz de articular uma visão clara e inspiradora que ressoe com todas as gerações. Um propósito comum une o time, independentemente das diferenças de idade ou experiência. Estratégia: Definir e comunicar a visão e missão da empresa de maneira que todos possam entender e se identificar. Envolver a equipe na definição de metas e objetivos para garantir um senso de propriedade e compromisso é imprescindível. Flexibilidade e adaptabilidade Impacto: A flexibilidade é crucial no mercado no qual estamos inseridos. Os líderes devem estar preparados para adaptar-se rapidamente às mudanças e oferecer soluções flexíveis para suas equipes. Estratégia: Implementar políticas de trabalho flexíveis, como horários de trabalho ajustáveis, opções de trabalho remoto ou híbrido quando possível, e oportunidades de desenvolvimento profissional contínuo. Desenvolvimento e mentoria Impacto: O desenvolvimento contínuo é valorizado por todas as gerações, embora de maneiras diferentes. Os líderes devem promover uma cultura de aprendizado e crescimento, oferecendo oportunidades de desenvolvimento profissional e pessoal. Estratégia: Estabelecer programas de mentoria, oferecer treinamentos regulares, ajudá-los com o desenvolvimento estratégico de suas marcas pessoais, além da possibilidade de criar caminhos claros para o desenvolvimento de carreira dentro da empresa. Diversidade e inclusão Impacto: A diversidade geracional é apenas uma faceta da diversidade no local de trabalho. Promover um ambiente inclusivo onde todas as vozes são ouvidas e respeitadas é fundamental para o sucesso organizacional. Estratégia: Implementar políticas e práticas que promovam a diversidade e a inclusão. Criar grupos de afinidade e realizar workshops de sensibilização para fomentar a compreensão e a colaboração entre gerações. Por fim, estamos falando de gerir 4 gerações de algo não tão simples, porém factível de se fazer, uma vez que esse líder tenha um posicionamento muito claro de sua marca pessoal, como já falei acima. A marca pessoal do líder é uma ferramenta poderosa no mercado no qual está inserido, especialmente quando se trata de liderar uma equipe multigeracional. Quando se é autêntico, adapta-se a comunicação, articula-se uma visão clara, é-se flexível, há desenvolvimento contínuo e valoriza-se a diversidade, os líderes podem inspirar e motivar suas equipes a alcançarem resultados extraordinários. Tenha sempre em mente que o sucesso organizacional depende da capacidade do líder de harmonizar essas diferenças geracionais e criar um ambiente de trabalho inclusivo e colaborativo. Com esta “partitura”, não tem como um tocar rock e outro bolero; todos estarão no mesmo ritmo, na mesma frequência, porque há uma marca forte regendo esta junção de gerações. Bóra trabalhar essas equipes multigeracionais!
Por Paulo Moreti 5 de agosto de 2024
Deixa eu te contar uma coisa! Com o advento da pandemia, parece que o mundo andou a passos largos, mas na verdade deu saltos enormes. De um minuto para o outro, o que não era cabível, como trabalhar em casa, se tornou padrão. A tecnologia se tornou imprescindível, e a ferramenta que conectava a todos e, principalmente, fazia a economia continuar respirando. Mas não foi só isso. No cenário empresarial contemporâneo, tivemos um outro impacto até então nunca pensado. Creio que um dos maiores desafios enfrentados por líderes em suas corporações foi o de gerenciar e inspirar uma força de trabalho composta por várias gerações. Com Baby Boomers, Geração X, Millennials e Geração Z atuando juntos, os líderes precisaram se desenvolver e, eu diria, precisaram desenvolver uma marca pessoal forte e adaptável para engajar e motivar suas equipes de maneira eficaz. Meu intuito hoje é explorar a interseção entre a marca pessoal do líder, o mercado no qual está inserido e as estratégias para liderar e inspirar essas gerações distintas, garantindo resultados positivos para a empresa. Vamos entender o mercado no qual estamos inseridos. Este lugar dinâmico, algumas vezes caótico, porém necessário, está em constante evolução, moldado por avanços tecnológicos, mudanças demográficas e expectativas variadas dos empregados. A coexistência de quatro gerações no local de trabalho é um reflexo dessas mudanças, trazendo uma diversidade de habilidades, experiências e perspectivas. Vamos entender melhor as características dessas gerações: · Baby Boomers (1946-1964): Tendem a valorizar a estabilidade no emprego e a lealdade à empresa. Preferem comunicações mais formais e valorizam o reconhecimento de sua experiência e contribuição. · Geração X (1965-1980): Valorizam a independência e a flexibilidade no trabalho. São céticos em relação à autoridade e preferem líderes que sejam acessíveis e transparentes. · Millennials (1981-1996): Procuram propósito e significado em seu trabalho. Valorizam a colaboração, o feedback constante e as oportunidades de crescimento. São nativos digitais e esperam que a tecnologia faça parte do seu ambiente de trabalho. · Geração Z (nascidos após 1997): Cresceram com a internet e as redes sociais. Valorizam a autenticidade, a inovação e a diversidade. Buscam ambientes de trabalho inclusivos e dinâmicos, onde possam desenvolver suas habilidades rapidamente. (fonte: https://www.hays.com.br/insights-de-mercado/artigo/como-gerenciar-equipe-multigeracional ) Ou seja, um trabalho muito simples para o líder reger esta orquestra onde cada um “toca seu instrumento” baseado em sua forma de enxergar a partitura. Porém, é aqui que um líder com uma boa marca pessoal desenvolvida saberá fazer com que todos leiam a mesma partitura e que o resultado seja harmônico. Claro que a realidade não é tão simples como ensaiar uma banda, mas creio que você pegou a essência... Trouxe essa ideia para mostrar a importância da marca pessoal do líder e deixar claro que essa marca pessoal, quando bem posicionada, se torna essencial para navegar no mercado no qual estamos inseridos e influenciar positivamente uma equipe multigeracional. Ela é construída com base em autenticidade, que para mim é a pedra fundamental do processo, juntamente com o autoconhecimento, valores claros, habilidades de comunicação e uma presença consistente e inspiradora. Você deve estar se perguntando: “Mas na prática, como posso desenvolver minha marca pessoal e aplicá-la para liderar e motivar essas gerações?” Vamos ver alguns pontos, seus impactos e estratégias para que você, mesmo sem um processo estruturado de personal branding, possa começar a analisar e praticar. Autenticidade e integridade Impacto: Os líderes que são genuínos e transparentes conquistam a confiança de suas equipes. Demonstrar integridade, ser fiel aos seus valores e estar disposto a admitir erros são atitudes que ressoam positivamente com todas as gerações. Estratégia: Compartilhar experiências pessoais e profissionais, ser transparente sobre decisões e manter uma comunicação aberta e honesta. Comunicação eficaz e adaptável Impacto: A comunicação é fundamental para liderar com sucesso uma equipe multigeracional. Cada geração tem suas preferências de comunicação e um líder eficaz deve ser capaz de adaptar seu estilo para atender a essas necessidades variadas. Estratégia: Utilizar uma abordagem multimodal, incluindo reuniões presenciais, e-mails, mensagens instantâneas e redes sociais corporativas, para garantir que todos estejam informados e envolvidos. Visão e propósito claro Impacto: Um líder deve ser capaz de articular uma visão clara e inspiradora que ressoe com todas as gerações. Um propósito comum une o time, independentemente das diferenças de idade ou experiência. Estratégia: Definir e comunicar a visão e missão da empresa de maneira que todos possam entender e se identificar. Envolver a equipe na definição de metas e objetivos para garantir um senso de propriedade e compromisso é imprescindível. Flexibilidade e adaptabilidade Impacto: A flexibilidade é crucial no mercado no qual estamos inseridos. Os líderes devem estar preparados para adaptar-se rapidamente às mudanças e oferecer soluções flexíveis para suas equipes. Estratégia: Implementar políticas de trabalho flexíveis, como horários de trabalho ajustáveis, opções de trabalho remoto ou híbrido quando possível, e oportunidades de desenvolvimento profissional contínuo. Desenvolvimento e mentoria Impacto: O desenvolvimento contínuo é valorizado por todas as gerações, embora de maneiras diferentes. Os líderes devem promover uma cultura de aprendizado e crescimento, oferecendo oportunidades de desenvolvimento profissional e pessoal. Estratégia: Estabelecer programas de mentoria, oferecer treinamentos regulares, ajudá-los com o desenvolvimento estratégico de suas marcas pessoais, além da possibilidade de criar caminhos claros para o desenvolvimento de carreira dentro da empresa. Diversidade e inclusão Impacto: A diversidade geracional é apenas uma faceta da diversidade no local de trabalho. Promover um ambiente inclusivo onde todas as vozes são ouvidas e respeitadas é fundamental para o sucesso organizacional. Estratégia: Implementar políticas e práticas que promovam a diversidade e a inclusão. Criar grupos de afinidade e realizar workshops de sensibilização para fomentar a compreensão e a colaboração entre gerações. Por fim, estamos falando de gerir 4 gerações de algo não tão simples, porém factível de se fazer, uma vez que esse líder tenha um posicionamento muito claro de sua marca pessoal, como já falei acima. A marca pessoal do líder é uma ferramenta poderosa no mercado no qual está inserido, especialmente quando se trata de liderar uma equipe multigeracional. Quando se é autêntico, adapta-se a comunicação, articula-se uma visão clara, é-se flexível, há desenvolvimento contínuo e valoriza-se a diversidade, os líderes podem inspirar e motivar suas equipes a alcançarem resultados extraordinários. Tenha sempre em mente que o sucesso organizacional depende da capacidade do líder de harmonizar essas diferenças geracionais e criar um ambiente de trabalho inclusivo e colaborativo. Com esta “partitura”, não tem como um tocar rock e outro bolero; todos estarão no mesmo ritmo, na mesma frequência, porque há uma marca forte regendo esta junção de gerações. Bóra trabalhar essas equipes multigeracionais!
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