5 regras para uma Marca Pessoal

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Muitas pessoas acham que desenvolver uma Marca Pessoal é algo simples, só precisa pegar uns bocados de informação aqui, uns macetes ali, postas fotos sem nenhuma estratégia nas redes sociai, usar rouas da moda, olhar um colega que acha ser um “marketeiro de primeira” (algo que abomino quando é usado pejorativamente, pois o Marketing Pessoal é a forma mais importante de comunicar a Marca Pessoal). Bom, um grande engano se pensar em começar dessa forma, com certeza irá falhar feio.

O processo de construção da Marca Pessoal é algo muito mais profundo que exige uma busca interna de informações, um trabalho bem embasado de autoconhecimento por meio de uma metodologia que guie o indivíduo à construir uma estratégia e conseguir se posicionar no mercado.

Poderia falar para você, venha fazer meus cursos presenciais ou minha assessoria individual, mas talvez não seja o melhor momento, devido a tudo que estamos passando, ou até mesmo pderia ser o online, mas não é por isso que deixarei você sem um norte que possa lhe ajudar a iniciar o processo de entendimento da sua Marca Pessoal.

Minhas 5 regras base para iniciar uma Marca Pessoal de Sucesso.

1. Não seja um franco atirador, mire.
Várias pessoas não tem nenhum foco, quase um “franco atirador”, tem Facebook, Instagran, Telegram, canal no Youtube, Twitter, Blog, TikTok e por ai vai, acha tudo isso o máximo e se considera o rei das midias sociais, antenado, conectado, mas só esquece que tem que alimentar tudo isso com uma certa frequência e relevância. Então, se você se identificou ou estava pensando em fazer esse caminho, diria para você. Pare! Pense! Analise. Será que preciso estar em todas as mídias? Que mensagem quero passar? Para qual público quero falar? Só então defina as redes mais acertivas. Muito provavelmente você deverá ter uma forma de se comunicar diferente para cada mídia social, sem deixar de ser você mesmo, apenas a forma da comunicação deverá ser alinhada, pois os públicos são bem distintos. Esses públicos-alvo quando bem definidos, facilitam a construção de conteúdos que dêem visibilidade à sua Marca Pessoal e essa visibilidade tornará mais fácil das pessoas lembrarem e se conectarem a você.

2. Seja Verdadeiro, não seja lobo em pele de cordeiro
Ou seja, não invente! Não copie! NÂO MINTA!!!! Seja uma Marca Pessoal Original. Costumo dizer que mentira cai no colo, então se você construir sua imagem baseado em mensagens e histórias criadas, a chance de que você queime seu filme é muito grande.

Ser genuíno, além de tudo torna mais fácil contar sobre a sua Marca Pessoal e gerenciá-la. Qualifique-se o máximo possível, busque conectar coisas com a sua área de atuação que outras pessoas não pensaram ou não enxergaram essa possibilidade, explore ao máximo suas competências e habilidades e só então comunique isso, aí sim esse conteúdo real irá ajudar na propagação de quem é você, o que você comunica e o que faz, estará alinhado e conectado com sua Marca Pessoal.

3. Conte "A" sua história, não invente nem acrescente.
Você deve estar pensando, mas Paulo, você acabou de falar para ser genuíno e agora diz que devo contar uma história!! E porque esse "A" entre aspas no título?

Explico um pouco abaixo.

Pois é! Foi o que disse, conte sua história sim... Você já ouviu falar de Storytelling?Storytelling é a habilidade de contar histórias utilizando enredo elaborado, narrativa envolvente e recursos audiovisuais. Essa técnica, tem uma ”pegada” persuasiva, ajuda a promover a sua Marca Pessoal, e sendo usada para construir seus conteúdos, auxiliará mesmo que de forma indireta, a vender seus serviços. Bom, agora que você já sabe o que é, se não está usando esse método para contar sua história, sinto lhe dizer que está perdendo boa parte do seu público, ou ainda não está criando desejo de pessoas em seguir você ou utilizar seus serviços, ou seja, está deixando de se conectar com muita gente.A estratégia mais eficaz para se fortalecer uma Marca Pessoal hoje em dia é construir uma narrativa verdadeira, valem aqui duas lembranças de que comentei no item 2, seja genuíno e o “A”, esse “A” é não inventar ou copiar algo de outra pessoa que você achou legal, e não tem nada a ver com você. Crie “A” história em torno de sua Marca Pessoal com a qual seu público possa se envolver.

4. Consistência, a alma do negócio
Para este item sempre gosto de começar com essa frase.

Coerência, NÃO conveniência, é que irá garantir a clareza do posicionamento .
As marcas alcançam consistência quando alinham todos os conteúdos da sua Marca Pessoal, o que quero dizer com isso?
Quero dizer que o seu logotipo (caso você tenha ou precise de um), as cores que você utiliza em seu site, blog, materiais promocionais e institucionais, a tipografia que você utiliza, o conteúdo da comunicação principalmente nas mídias sociais, devem ter consistência, pois é extremamente importante e torna muito mais fácil a comunicação online e offline e precisam estar diretamente relacionadas e conectadas aos valores, crenças e propósito da sua Marca Pessoal, essa consistência fortalece e impulsiona o reconhecimento da sua Marca Pessoal.

Sua comunicação nestes 2 mundos interligados deve deixar claro a promessa da sua Marca Pessoal, de forma que seu público compreende que “o que você promete, você entrega”. Você precisa mostrar que é único e que aquilo que está oferecendo (conteúdo) só vai ser encontrado com aquela qualidade, profundidade e conhecimento se absorver isso de você.

5. Não desista, você poderá falhar, mas nunca parar.
Ninguém gosta de pensar ou falar que falhou, mas isso faz parte do nosso aprendizado e crescimento, na verdade, pode ser um caminho árduo em direção a uma mudança na sua vida, uma solução revolucionária ou verdadeiramente inovadora e definitiva.  Veja, grandes Marcas Pessoais como Steve Jobs e Walt Disney, e com certeza você deve conhecer outros, falharam muito até alcançar o sucesso e suas Marcas Pessoais se destacarem dentro dos seus mercados.

"Você nunca alcançará a melhor marca até que falhe algumas vezes enquanto ultrapassa sua zona de conforto".


Timothy Hoang, CEO da Stories By Tim, Inc 

No fracasso várias coisa que não são boas: tristeza, falta de grana, se for nas redes sociais essa falha trará vários haters, cancelamentos, mas o que poucos falam é que as falhas te ensinam muito, traz aprendizado e fortalece, na verdade é igual aquele professor que você praticamente odiava na escola quando era jovem e hoje você se lembra dele e de seus ensinamentos que se tornaram tão úteis. O que você tem que ter em mente é que precisa fazer e, se der “errado” ou se tiver um “insucesso”, aproveite para olhar por outro prisma, aprenda e veja o que deu certo e o que não deu. 

Só se conquista o sucesso verdadeiro e duradouro com uma Marca Pessoal consistente, com muito planejamento e estratégias bem definidas. 

Paulo Moreti

Paulo Moreti
Gestor de Marca Pessoal e Marketing Pessoal Simple You Desenvolvimento Humano

Por Paulo Moreti 5 de agosto de 2024
Deixa eu te contar uma coisa! Com o advento da pandemia, parece que o mundo andou a passos largos, mas na verdade deu saltos enormes. De um minuto para o outro, o que não era cabível, como trabalhar em casa, se tornou padrão. A tecnologia se tornou imprescindível, e a ferramenta que conectava a todos e, principalmente, fazia a economia continuar respirando. Mas não foi só isso. No cenário empresarial contemporâneo, tivemos um outro impacto até então nunca pensado. Creio que um dos maiores desafios enfrentados por líderes em suas corporações foi o de gerenciar e inspirar uma força de trabalho composta por várias gerações. Com Baby Boomers, Geração X, Millennials e Geração Z atuando juntos, os líderes precisaram se desenvolver e, eu diria, precisaram desenvolver uma marca pessoal forte e adaptável para engajar e motivar suas equipes de maneira eficaz. Meu intuito hoje é explorar a interseção entre a marca pessoal do líder, o mercado no qual está inserido e as estratégias para liderar e inspirar essas gerações distintas, garantindo resultados positivos para a empresa. Vamos entender o mercado no qual estamos inseridos. Este lugar dinâmico, algumas vezes caótico, porém necessário, está em constante evolução, moldado por avanços tecnológicos, mudanças demográficas e expectativas variadas dos empregados. A coexistência de quatro gerações no local de trabalho é um reflexo dessas mudanças, trazendo uma diversidade de habilidades, experiências e perspectivas. Vamos entender melhor as características dessas gerações: · Baby Boomers (1946-1964): Tendem a valorizar a estabilidade no emprego e a lealdade à empresa. Preferem comunicações mais formais e valorizam o reconhecimento de sua experiência e contribuição. · Geração X (1965-1980): Valorizam a independência e a flexibilidade no trabalho. São céticos em relação à autoridade e preferem líderes que sejam acessíveis e transparentes. · Millennials (1981-1996): Procuram propósito e significado em seu trabalho. Valorizam a colaboração, o feedback constante e as oportunidades de crescimento. São nativos digitais e esperam que a tecnologia faça parte do seu ambiente de trabalho. · Geração Z (nascidos após 1997): Cresceram com a internet e as redes sociais. Valorizam a autenticidade, a inovação e a diversidade. Buscam ambientes de trabalho inclusivos e dinâmicos, onde possam desenvolver suas habilidades rapidamente. (fonte: https://www.hays.com.br/insights-de-mercado/artigo/como-gerenciar-equipe-multigeracional ) Ou seja, um trabalho muito simples para o líder reger esta orquestra onde cada um “toca seu instrumento” baseado em sua forma de enxergar a partitura. Porém, é aqui que um líder com uma boa marca pessoal desenvolvida saberá fazer com que todos leiam a mesma partitura e que o resultado seja harmônico. Claro que a realidade não é tão simples como ensaiar uma banda, mas creio que você pegou a essência... Trouxe essa ideia para mostrar a importância da marca pessoal do líder e deixar claro que essa marca pessoal, quando bem posicionada, se torna essencial para navegar no mercado no qual estamos inseridos e influenciar positivamente uma equipe multigeracional. Ela é construída com base em autenticidade, que para mim é a pedra fundamental do processo, juntamente com o autoconhecimento, valores claros, habilidades de comunicação e uma presença consistente e inspiradora. Você deve estar se perguntando: “Mas na prática, como posso desenvolver minha marca pessoal e aplicá-la para liderar e motivar essas gerações?” Vamos ver alguns pontos, seus impactos e estratégias para que você, mesmo sem um processo estruturado de personal branding, possa começar a analisar e praticar. Autenticidade e integridade Impacto: Os líderes que são genuínos e transparentes conquistam a confiança de suas equipes. Demonstrar integridade, ser fiel aos seus valores e estar disposto a admitir erros são atitudes que ressoam positivamente com todas as gerações. Estratégia: Compartilhar experiências pessoais e profissionais, ser transparente sobre decisões e manter uma comunicação aberta e honesta. Comunicação eficaz e adaptável Impacto: A comunicação é fundamental para liderar com sucesso uma equipe multigeracional. Cada geração tem suas preferências de comunicação e um líder eficaz deve ser capaz de adaptar seu estilo para atender a essas necessidades variadas. Estratégia: Utilizar uma abordagem multimodal, incluindo reuniões presenciais, e-mails, mensagens instantâneas e redes sociais corporativas, para garantir que todos estejam informados e envolvidos. Visão e propósito claro Impacto: Um líder deve ser capaz de articular uma visão clara e inspiradora que ressoe com todas as gerações. Um propósito comum une o time, independentemente das diferenças de idade ou experiência. Estratégia: Definir e comunicar a visão e missão da empresa de maneira que todos possam entender e se identificar. Envolver a equipe na definição de metas e objetivos para garantir um senso de propriedade e compromisso é imprescindível. Flexibilidade e adaptabilidade Impacto: A flexibilidade é crucial no mercado no qual estamos inseridos. Os líderes devem estar preparados para adaptar-se rapidamente às mudanças e oferecer soluções flexíveis para suas equipes. Estratégia: Implementar políticas de trabalho flexíveis, como horários de trabalho ajustáveis, opções de trabalho remoto ou híbrido quando possível, e oportunidades de desenvolvimento profissional contínuo. Desenvolvimento e mentoria Impacto: O desenvolvimento contínuo é valorizado por todas as gerações, embora de maneiras diferentes. Os líderes devem promover uma cultura de aprendizado e crescimento, oferecendo oportunidades de desenvolvimento profissional e pessoal. Estratégia: Estabelecer programas de mentoria, oferecer treinamentos regulares, ajudá-los com o desenvolvimento estratégico de suas marcas pessoais, além da possibilidade de criar caminhos claros para o desenvolvimento de carreira dentro da empresa. Diversidade e inclusão Impacto: A diversidade geracional é apenas uma faceta da diversidade no local de trabalho. Promover um ambiente inclusivo onde todas as vozes são ouvidas e respeitadas é fundamental para o sucesso organizacional. Estratégia: Implementar políticas e práticas que promovam a diversidade e a inclusão. Criar grupos de afinidade e realizar workshops de sensibilização para fomentar a compreensão e a colaboração entre gerações. Por fim, estamos falando de gerir 4 gerações de algo não tão simples, porém factível de se fazer, uma vez que esse líder tenha um posicionamento muito claro de sua marca pessoal, como já falei acima. A marca pessoal do líder é uma ferramenta poderosa no mercado no qual está inserido, especialmente quando se trata de liderar uma equipe multigeracional. Quando se é autêntico, adapta-se a comunicação, articula-se uma visão clara, é-se flexível, há desenvolvimento contínuo e valoriza-se a diversidade, os líderes podem inspirar e motivar suas equipes a alcançarem resultados extraordinários. Tenha sempre em mente que o sucesso organizacional depende da capacidade do líder de harmonizar essas diferenças geracionais e criar um ambiente de trabalho inclusivo e colaborativo. Com esta “partitura”, não tem como um tocar rock e outro bolero; todos estarão no mesmo ritmo, na mesma frequência, porque há uma marca forte regendo esta junção de gerações. Bóra trabalhar essas equipes multigeracionais!
Por Paulo Moreti 5 de agosto de 2024
Deixa eu te contar uma coisa! Com o advento da pandemia, parece que o mundo andou a passos largos, mas na verdade deu saltos enormes. De um minuto para o outro, o que não era cabível, como trabalhar em casa, se tornou padrão. A tecnologia se tornou imprescindível, e a ferramenta que conectava a todos e, principalmente, fazia a economia continuar respirando. Mas não foi só isso. No cenário empresarial contemporâneo, tivemos um outro impacto até então nunca pensado. Creio que um dos maiores desafios enfrentados por líderes em suas corporações foi o de gerenciar e inspirar uma força de trabalho composta por várias gerações. Com Baby Boomers, Geração X, Millennials e Geração Z atuando juntos, os líderes precisaram se desenvolver e, eu diria, precisaram desenvolver uma marca pessoal forte e adaptável para engajar e motivar suas equipes de maneira eficaz. Meu intuito hoje é explorar a interseção entre a marca pessoal do líder, o mercado no qual está inserido e as estratégias para liderar e inspirar essas gerações distintas, garantindo resultados positivos para a empresa. Vamos entender o mercado no qual estamos inseridos. Este lugar dinâmico, algumas vezes caótico, porém necessário, está em constante evolução, moldado por avanços tecnológicos, mudanças demográficas e expectativas variadas dos empregados. A coexistência de quatro gerações no local de trabalho é um reflexo dessas mudanças, trazendo uma diversidade de habilidades, experiências e perspectivas. Vamos entender melhor as características dessas gerações: · Baby Boomers (1946-1964): Tendem a valorizar a estabilidade no emprego e a lealdade à empresa. Preferem comunicações mais formais e valorizam o reconhecimento de sua experiência e contribuição. · Geração X (1965-1980): Valorizam a independência e a flexibilidade no trabalho. São céticos em relação à autoridade e preferem líderes que sejam acessíveis e transparentes. · Millennials (1981-1996): Procuram propósito e significado em seu trabalho. Valorizam a colaboração, o feedback constante e as oportunidades de crescimento. São nativos digitais e esperam que a tecnologia faça parte do seu ambiente de trabalho. · Geração Z (nascidos após 1997): Cresceram com a internet e as redes sociais. Valorizam a autenticidade, a inovação e a diversidade. Buscam ambientes de trabalho inclusivos e dinâmicos, onde possam desenvolver suas habilidades rapidamente. (fonte: https://www.hays.com.br/insights-de-mercado/artigo/como-gerenciar-equipe-multigeracional ) Ou seja, um trabalho muito simples para o líder reger esta orquestra onde cada um “toca seu instrumento” baseado em sua forma de enxergar a partitura. Porém, é aqui que um líder com uma boa marca pessoal desenvolvida saberá fazer com que todos leiam a mesma partitura e que o resultado seja harmônico. Claro que a realidade não é tão simples como ensaiar uma banda, mas creio que você pegou a essência... Trouxe essa ideia para mostrar a importância da marca pessoal do líder e deixar claro que essa marca pessoal, quando bem posicionada, se torna essencial para navegar no mercado no qual estamos inseridos e influenciar positivamente uma equipe multigeracional. Ela é construída com base em autenticidade, que para mim é a pedra fundamental do processo, juntamente com o autoconhecimento, valores claros, habilidades de comunicação e uma presença consistente e inspiradora. Você deve estar se perguntando: “Mas na prática, como posso desenvolver minha marca pessoal e aplicá-la para liderar e motivar essas gerações?” Vamos ver alguns pontos, seus impactos e estratégias para que você, mesmo sem um processo estruturado de personal branding, possa começar a analisar e praticar. Autenticidade e integridade Impacto: Os líderes que são genuínos e transparentes conquistam a confiança de suas equipes. Demonstrar integridade, ser fiel aos seus valores e estar disposto a admitir erros são atitudes que ressoam positivamente com todas as gerações. Estratégia: Compartilhar experiências pessoais e profissionais, ser transparente sobre decisões e manter uma comunicação aberta e honesta. Comunicação eficaz e adaptável Impacto: A comunicação é fundamental para liderar com sucesso uma equipe multigeracional. Cada geração tem suas preferências de comunicação e um líder eficaz deve ser capaz de adaptar seu estilo para atender a essas necessidades variadas. Estratégia: Utilizar uma abordagem multimodal, incluindo reuniões presenciais, e-mails, mensagens instantâneas e redes sociais corporativas, para garantir que todos estejam informados e envolvidos. Visão e propósito claro Impacto: Um líder deve ser capaz de articular uma visão clara e inspiradora que ressoe com todas as gerações. Um propósito comum une o time, independentemente das diferenças de idade ou experiência. Estratégia: Definir e comunicar a visão e missão da empresa de maneira que todos possam entender e se identificar. Envolver a equipe na definição de metas e objetivos para garantir um senso de propriedade e compromisso é imprescindível. Flexibilidade e adaptabilidade Impacto: A flexibilidade é crucial no mercado no qual estamos inseridos. Os líderes devem estar preparados para adaptar-se rapidamente às mudanças e oferecer soluções flexíveis para suas equipes. Estratégia: Implementar políticas de trabalho flexíveis, como horários de trabalho ajustáveis, opções de trabalho remoto ou híbrido quando possível, e oportunidades de desenvolvimento profissional contínuo. Desenvolvimento e mentoria Impacto: O desenvolvimento contínuo é valorizado por todas as gerações, embora de maneiras diferentes. Os líderes devem promover uma cultura de aprendizado e crescimento, oferecendo oportunidades de desenvolvimento profissional e pessoal. Estratégia: Estabelecer programas de mentoria, oferecer treinamentos regulares, ajudá-los com o desenvolvimento estratégico de suas marcas pessoais, além da possibilidade de criar caminhos claros para o desenvolvimento de carreira dentro da empresa. Diversidade e inclusão Impacto: A diversidade geracional é apenas uma faceta da diversidade no local de trabalho. Promover um ambiente inclusivo onde todas as vozes são ouvidas e respeitadas é fundamental para o sucesso organizacional. Estratégia: Implementar políticas e práticas que promovam a diversidade e a inclusão. Criar grupos de afinidade e realizar workshops de sensibilização para fomentar a compreensão e a colaboração entre gerações. Por fim, estamos falando de gerir 4 gerações de algo não tão simples, porém factível de se fazer, uma vez que esse líder tenha um posicionamento muito claro de sua marca pessoal, como já falei acima. A marca pessoal do líder é uma ferramenta poderosa no mercado no qual está inserido, especialmente quando se trata de liderar uma equipe multigeracional. Quando se é autêntico, adapta-se a comunicação, articula-se uma visão clara, é-se flexível, há desenvolvimento contínuo e valoriza-se a diversidade, os líderes podem inspirar e motivar suas equipes a alcançarem resultados extraordinários. Tenha sempre em mente que o sucesso organizacional depende da capacidade do líder de harmonizar essas diferenças geracionais e criar um ambiente de trabalho inclusivo e colaborativo. Com esta “partitura”, não tem como um tocar rock e outro bolero; todos estarão no mesmo ritmo, na mesma frequência, porque há uma marca forte regendo esta junção de gerações. Bóra trabalhar essas equipes multigeracionais!
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