A relevância da fotografia para impulsionar a marca pessoal

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Bom para começarmos a falar dessa relevância primeiros precisamos falar um pouco sobre Marca Pessoal ou Personal Branding. A primeira coisa que precisa ser deixado bem claro é que Marca Pessoal não é Marketing Pessoal.

Todos temos uma marca pessoal, porém muitos não sabem como utilizar o potencial dela para impactar os outros. Pessoas de destaque no cenário político, atores, esportistas, muitas pessoas no mundo online além de pessoas comuns como você e eu trabalham, e muito, para construir essas marcas pessoais.

Mas o que realmente é Marca Pessoal?

É um Modelo de Gestão centrado no seu bem mais valioso, VOCÊ, ela tem que transparecer o que realmente você é, seus valores, crenças, habilidades, e principalmente seu propósito de vida. Só aí conseguiremos impactar as pessoas alinhando percepções, ou seja, a forma que eu me vejo também é a forma como eu sou percebido pelos outros.

Uma marca pessoal é um reflexo de tudo que exemplificamos acima e que devem ser percebidos por aqueles que te rodeiam. É um trabalho grande de autoconhecimento.

Já o marketing pessoal serão as estratégias usadas de como mostrar essa marca pessoal para o mercado. Isso é fazer a promoção do “produto você” de forma coerente, entregando aquilo que realmente você prometeu. É alinhar a Marca Pessoal a um Marketing Pessoal de forma a criar uma experiência única naqueles que se querem se conectar a sua marca.

Você já parou para pensar porque você escolhe o produto A e não o concorrente B, sendo que ambos servem para a mesma finalidade. Ou se eu falar para você dizer a primeira marca de refrigerante que venha a sua cabeça, ou a marca de sabão em pó, qual será a sua resposta! Posso arriscar a dizer que muitos pensaram em Coca Cola mesmo que não consuma e no sabão OMO. Qualquer resposta que você venha a dar com certeza foi baseado em suas experiências.

Se você conquista um novo cliente, recebe indicações ou até mesmo é chamado para falar em público sobre o seu trabalho ou área de atuação, claramente você possui algum diferencial competitivo que o tornou a primeira opção na mente das pessoas. Isso é Personal Branding.

Sua imagem foi construída e está bem conectada, mas agora vem um ponto onde as pessoas falham “feio”. A hora de projetar essa Marca Pessoal nas redes sociais, alguns não tem a menor ideia do impacto ou do poder que a imagem causa.

Para que todo aquele autoconhecimento, informações e diferenciais que você alinhou ou descobriu sejam eficazes você precisa trabalhar muito bem a questão da imagem e das fotografias que irão te representar. Elas mandarão informações para as pessoas e essas informações precisam ser claras e coerentes com quem você é. Somos serem muito visuais e nossas decisões muitas vezes são tomadas nesta percepção. Ao visualizarmos um anúncio, produto ou até mesmo uma pessoa, levamos menos de 30 segundo para formar uma primeira impressão.

Qual mensagem a sua fotografia está passando?

De que forma ela está sendo interpretada?

Ela está alinhada à sua marca pessoal?

Muito se fala sobre o que é Marketing Pessoal, como por exemplo:

Marketing é saber se vender, exibir o celular de última geração, ter sempre o carro bárbaro, bajular o gestor, enfim muito blá, blá, blá.

Vamos começar a colocar conceitos em ordem!

Marketing Pessoal é conectado, casado, unido em uma relação indissolúvel com a Marca Pessoal.

Eles andam tão juntos que tudo o que mexe com a marca interfere no marketing e vice-versa, querer separá-los não dá certo!

O marketing pessoal tem estratégias para contar para o mercado “quem é Você”, mas para isso você precisa primeiro se conhecer, daí a importância da Marca Pessoal.

Você é único produto que pode ser modificado a cada momento, que recebe feedback e é capaz de mudar postura, atitude, tem a capacidade de avaliar as oportunidades de mercado e se preparar para direcionar vida e carreira. Além disso, você precisa definir estratégias, comunicar, promover...

E aí?

Tudo começa quando você diz, expressa, bom dia...

Agora, imagine a importância da conexão da sua marca e marketing pessoal quando o assunto é mídia social.

Pense o seguinte, está tudo alinhado, transparente, ético, mas você se não comunica/expressa adequadamente e compromete a identidade/imagem pessoal e profissional.

Hoje tudo é muito rápido e aparentemente fácil quando se fala de divulgação nas mídias sociais, mas as perguntas são:

 

Você planeja, organiza a mensagem/conteúdo que deseja passar numa foto e/ou vídeos?

Você sabe que uma foto/vídeo pode tanto ser positiva ou negativa para seu marketing pessoal?

Você sabe que tanto a sua presença física, quanto uma foto e/ou vídeo estão comunicando marca pessoal e marketing pessoal?

Estes questionamentos são válidos para entendermos a importância dos cuidados na hora de fotografar. Ter noções básicas de técnicas de fotografia é primordial para a criação de uma imagem que vai representar a sua marca pessoal. Temos a nossa disposição tecnologias nos smartphones atuais que podem contribuir para uma fotografia de sucesso, porém, não entender como se comporta a luz em determinadas situações, pode ser um desastre na hora de fazer fotos de produtos por exemplo. Ou a composição de cenário na foto do look do dia. Já vi muitas vezes pessoas muito bem vestidas, bem posicionadas em frente ao espelho, mas esqueceram da composição do fundo, que é cinquenta por cento da foto na minha visão, e com isso, em algumas situações o local desorganizado, não se conectava com a elegância que o seu look mostrava. Erro na composição da foto, que automaticamente, não condizia com sua marca pessoal.

Tudo o que consumimos hoje nas mídias sociais é baseado na fotografia, até mesmo o vídeo (que é a fotografia em movimento). Então a partir do momento que não há um cuidado na produção das imagens, esse comportamento pode ser considerado como genérico para todos os aspectos, generalizando a forma de trabalhar do profissional por um cliente que é detalhista e que valoriza a fotografia. Quando vamos ao shopping e olhamos vitrines de lojas de eletrônicos, nos deparamos com o que? Com imagens de full HD até 8k, então ter boa resolução e ser direto na informação postada é item básico para o consumidor atual. Já não é mais um item de futilidade ou artigo de luxo procurar um fotógrafo profissional para uma ter um bom material de divulgação ou um smartphone com tecnologia de ponta, são necessidades para atender aos consumidores cada vez mais exigentes e conectados. Lembra dos exemplos da Coca Cola e do OMO citados anteriormente, imagine os anúncios com fotografias de má qualidade. Não da né? E a sua marca pessoal, pode ter fotografias de má qualidade?

Entendida a importância e dominada as técnicas, é preciso criar uma identidade dentro da fotografia que se conecte com o proposito da marca pessoal, que é possível através da escolha de estilo de enquadramento, colorização, edição entre outros fatores da fotografia digital. O que sendo bem feito e alinhado com o propósito da marca pessoal, será de fácil reconhecimento pelo público expectador, mesmo quando você não esteja explícito na publicação.

A fotografia tornará sua comunicação mais eficaz e autêntica.

Case de entendimento da importância da imagem/fotografia alinhada a marca pessoal e como estratégia de marketing pessoal.

Agora tire um tempo para você repensar sua Marca Pessoal e como você quer que ela seja percebida e lembrada pelas pessoas e principalmente criar uma estratégia de marketing pessoal para as mídias sociais baseada nas fotos que você irá publicar.
Lembre-se aproprie-se da sua marca pessoal, caso contrários outros podem fazer isso por você e poderá ser um desastre.
 
Artigo escrito a 6 mãos
Dulce Regina Migliorini Sócia e Gestora de Marketing Pessoal da Simple You Desenvolvimento Humano
Dionathan Santos Diretor e Fotógrafo da Dionathan Santos Photography
Paulo Moreti Sócio e Gestor da Simple You Desenvolvimento Humano

Fonte: Simple You & Dionathan Santos Photograpy

Por Paulo Moreti 5 de agosto de 2024
Deixa eu te contar uma coisa! Com o advento da pandemia, parece que o mundo andou a passos largos, mas na verdade deu saltos enormes. De um minuto para o outro, o que não era cabível, como trabalhar em casa, se tornou padrão. A tecnologia se tornou imprescindível, e a ferramenta que conectava a todos e, principalmente, fazia a economia continuar respirando. Mas não foi só isso. No cenário empresarial contemporâneo, tivemos um outro impacto até então nunca pensado. Creio que um dos maiores desafios enfrentados por líderes em suas corporações foi o de gerenciar e inspirar uma força de trabalho composta por várias gerações. Com Baby Boomers, Geração X, Millennials e Geração Z atuando juntos, os líderes precisaram se desenvolver e, eu diria, precisaram desenvolver uma marca pessoal forte e adaptável para engajar e motivar suas equipes de maneira eficaz. Meu intuito hoje é explorar a interseção entre a marca pessoal do líder, o mercado no qual está inserido e as estratégias para liderar e inspirar essas gerações distintas, garantindo resultados positivos para a empresa. Vamos entender o mercado no qual estamos inseridos. Este lugar dinâmico, algumas vezes caótico, porém necessário, está em constante evolução, moldado por avanços tecnológicos, mudanças demográficas e expectativas variadas dos empregados. A coexistência de quatro gerações no local de trabalho é um reflexo dessas mudanças, trazendo uma diversidade de habilidades, experiências e perspectivas. Vamos entender melhor as características dessas gerações: · Baby Boomers (1946-1964): Tendem a valorizar a estabilidade no emprego e a lealdade à empresa. Preferem comunicações mais formais e valorizam o reconhecimento de sua experiência e contribuição. · Geração X (1965-1980): Valorizam a independência e a flexibilidade no trabalho. São céticos em relação à autoridade e preferem líderes que sejam acessíveis e transparentes. · Millennials (1981-1996): Procuram propósito e significado em seu trabalho. Valorizam a colaboração, o feedback constante e as oportunidades de crescimento. São nativos digitais e esperam que a tecnologia faça parte do seu ambiente de trabalho. · Geração Z (nascidos após 1997): Cresceram com a internet e as redes sociais. Valorizam a autenticidade, a inovação e a diversidade. Buscam ambientes de trabalho inclusivos e dinâmicos, onde possam desenvolver suas habilidades rapidamente. (fonte: https://www.hays.com.br/insights-de-mercado/artigo/como-gerenciar-equipe-multigeracional ) Ou seja, um trabalho muito simples para o líder reger esta orquestra onde cada um “toca seu instrumento” baseado em sua forma de enxergar a partitura. Porém, é aqui que um líder com uma boa marca pessoal desenvolvida saberá fazer com que todos leiam a mesma partitura e que o resultado seja harmônico. Claro que a realidade não é tão simples como ensaiar uma banda, mas creio que você pegou a essência... Trouxe essa ideia para mostrar a importância da marca pessoal do líder e deixar claro que essa marca pessoal, quando bem posicionada, se torna essencial para navegar no mercado no qual estamos inseridos e influenciar positivamente uma equipe multigeracional. Ela é construída com base em autenticidade, que para mim é a pedra fundamental do processo, juntamente com o autoconhecimento, valores claros, habilidades de comunicação e uma presença consistente e inspiradora. Você deve estar se perguntando: “Mas na prática, como posso desenvolver minha marca pessoal e aplicá-la para liderar e motivar essas gerações?” Vamos ver alguns pontos, seus impactos e estratégias para que você, mesmo sem um processo estruturado de personal branding, possa começar a analisar e praticar. Autenticidade e integridade Impacto: Os líderes que são genuínos e transparentes conquistam a confiança de suas equipes. Demonstrar integridade, ser fiel aos seus valores e estar disposto a admitir erros são atitudes que ressoam positivamente com todas as gerações. Estratégia: Compartilhar experiências pessoais e profissionais, ser transparente sobre decisões e manter uma comunicação aberta e honesta. Comunicação eficaz e adaptável Impacto: A comunicação é fundamental para liderar com sucesso uma equipe multigeracional. Cada geração tem suas preferências de comunicação e um líder eficaz deve ser capaz de adaptar seu estilo para atender a essas necessidades variadas. Estratégia: Utilizar uma abordagem multimodal, incluindo reuniões presenciais, e-mails, mensagens instantâneas e redes sociais corporativas, para garantir que todos estejam informados e envolvidos. Visão e propósito claro Impacto: Um líder deve ser capaz de articular uma visão clara e inspiradora que ressoe com todas as gerações. Um propósito comum une o time, independentemente das diferenças de idade ou experiência. Estratégia: Definir e comunicar a visão e missão da empresa de maneira que todos possam entender e se identificar. Envolver a equipe na definição de metas e objetivos para garantir um senso de propriedade e compromisso é imprescindível. Flexibilidade e adaptabilidade Impacto: A flexibilidade é crucial no mercado no qual estamos inseridos. Os líderes devem estar preparados para adaptar-se rapidamente às mudanças e oferecer soluções flexíveis para suas equipes. Estratégia: Implementar políticas de trabalho flexíveis, como horários de trabalho ajustáveis, opções de trabalho remoto ou híbrido quando possível, e oportunidades de desenvolvimento profissional contínuo. Desenvolvimento e mentoria Impacto: O desenvolvimento contínuo é valorizado por todas as gerações, embora de maneiras diferentes. Os líderes devem promover uma cultura de aprendizado e crescimento, oferecendo oportunidades de desenvolvimento profissional e pessoal. Estratégia: Estabelecer programas de mentoria, oferecer treinamentos regulares, ajudá-los com o desenvolvimento estratégico de suas marcas pessoais, além da possibilidade de criar caminhos claros para o desenvolvimento de carreira dentro da empresa. Diversidade e inclusão Impacto: A diversidade geracional é apenas uma faceta da diversidade no local de trabalho. Promover um ambiente inclusivo onde todas as vozes são ouvidas e respeitadas é fundamental para o sucesso organizacional. Estratégia: Implementar políticas e práticas que promovam a diversidade e a inclusão. Criar grupos de afinidade e realizar workshops de sensibilização para fomentar a compreensão e a colaboração entre gerações. Por fim, estamos falando de gerir 4 gerações de algo não tão simples, porém factível de se fazer, uma vez que esse líder tenha um posicionamento muito claro de sua marca pessoal, como já falei acima. A marca pessoal do líder é uma ferramenta poderosa no mercado no qual está inserido, especialmente quando se trata de liderar uma equipe multigeracional. Quando se é autêntico, adapta-se a comunicação, articula-se uma visão clara, é-se flexível, há desenvolvimento contínuo e valoriza-se a diversidade, os líderes podem inspirar e motivar suas equipes a alcançarem resultados extraordinários. Tenha sempre em mente que o sucesso organizacional depende da capacidade do líder de harmonizar essas diferenças geracionais e criar um ambiente de trabalho inclusivo e colaborativo. Com esta “partitura”, não tem como um tocar rock e outro bolero; todos estarão no mesmo ritmo, na mesma frequência, porque há uma marca forte regendo esta junção de gerações. Bóra trabalhar essas equipes multigeracionais!
Por Paulo Moreti 5 de agosto de 2024
Deixa eu te contar uma coisa! Com o advento da pandemia, parece que o mundo andou a passos largos, mas na verdade deu saltos enormes. De um minuto para o outro, o que não era cabível, como trabalhar em casa, se tornou padrão. A tecnologia se tornou imprescindível, e a ferramenta que conectava a todos e, principalmente, fazia a economia continuar respirando. Mas não foi só isso. No cenário empresarial contemporâneo, tivemos um outro impacto até então nunca pensado. Creio que um dos maiores desafios enfrentados por líderes em suas corporações foi o de gerenciar e inspirar uma força de trabalho composta por várias gerações. Com Baby Boomers, Geração X, Millennials e Geração Z atuando juntos, os líderes precisaram se desenvolver e, eu diria, precisaram desenvolver uma marca pessoal forte e adaptável para engajar e motivar suas equipes de maneira eficaz. Meu intuito hoje é explorar a interseção entre a marca pessoal do líder, o mercado no qual está inserido e as estratégias para liderar e inspirar essas gerações distintas, garantindo resultados positivos para a empresa. Vamos entender o mercado no qual estamos inseridos. Este lugar dinâmico, algumas vezes caótico, porém necessário, está em constante evolução, moldado por avanços tecnológicos, mudanças demográficas e expectativas variadas dos empregados. A coexistência de quatro gerações no local de trabalho é um reflexo dessas mudanças, trazendo uma diversidade de habilidades, experiências e perspectivas. Vamos entender melhor as características dessas gerações: · Baby Boomers (1946-1964): Tendem a valorizar a estabilidade no emprego e a lealdade à empresa. Preferem comunicações mais formais e valorizam o reconhecimento de sua experiência e contribuição. · Geração X (1965-1980): Valorizam a independência e a flexibilidade no trabalho. São céticos em relação à autoridade e preferem líderes que sejam acessíveis e transparentes. · Millennials (1981-1996): Procuram propósito e significado em seu trabalho. Valorizam a colaboração, o feedback constante e as oportunidades de crescimento. São nativos digitais e esperam que a tecnologia faça parte do seu ambiente de trabalho. · Geração Z (nascidos após 1997): Cresceram com a internet e as redes sociais. Valorizam a autenticidade, a inovação e a diversidade. Buscam ambientes de trabalho inclusivos e dinâmicos, onde possam desenvolver suas habilidades rapidamente. (fonte: https://www.hays.com.br/insights-de-mercado/artigo/como-gerenciar-equipe-multigeracional ) Ou seja, um trabalho muito simples para o líder reger esta orquestra onde cada um “toca seu instrumento” baseado em sua forma de enxergar a partitura. Porém, é aqui que um líder com uma boa marca pessoal desenvolvida saberá fazer com que todos leiam a mesma partitura e que o resultado seja harmônico. Claro que a realidade não é tão simples como ensaiar uma banda, mas creio que você pegou a essência... Trouxe essa ideia para mostrar a importância da marca pessoal do líder e deixar claro que essa marca pessoal, quando bem posicionada, se torna essencial para navegar no mercado no qual estamos inseridos e influenciar positivamente uma equipe multigeracional. Ela é construída com base em autenticidade, que para mim é a pedra fundamental do processo, juntamente com o autoconhecimento, valores claros, habilidades de comunicação e uma presença consistente e inspiradora. Você deve estar se perguntando: “Mas na prática, como posso desenvolver minha marca pessoal e aplicá-la para liderar e motivar essas gerações?” Vamos ver alguns pontos, seus impactos e estratégias para que você, mesmo sem um processo estruturado de personal branding, possa começar a analisar e praticar. Autenticidade e integridade Impacto: Os líderes que são genuínos e transparentes conquistam a confiança de suas equipes. Demonstrar integridade, ser fiel aos seus valores e estar disposto a admitir erros são atitudes que ressoam positivamente com todas as gerações. Estratégia: Compartilhar experiências pessoais e profissionais, ser transparente sobre decisões e manter uma comunicação aberta e honesta. Comunicação eficaz e adaptável Impacto: A comunicação é fundamental para liderar com sucesso uma equipe multigeracional. Cada geração tem suas preferências de comunicação e um líder eficaz deve ser capaz de adaptar seu estilo para atender a essas necessidades variadas. Estratégia: Utilizar uma abordagem multimodal, incluindo reuniões presenciais, e-mails, mensagens instantâneas e redes sociais corporativas, para garantir que todos estejam informados e envolvidos. Visão e propósito claro Impacto: Um líder deve ser capaz de articular uma visão clara e inspiradora que ressoe com todas as gerações. Um propósito comum une o time, independentemente das diferenças de idade ou experiência. Estratégia: Definir e comunicar a visão e missão da empresa de maneira que todos possam entender e se identificar. Envolver a equipe na definição de metas e objetivos para garantir um senso de propriedade e compromisso é imprescindível. Flexibilidade e adaptabilidade Impacto: A flexibilidade é crucial no mercado no qual estamos inseridos. Os líderes devem estar preparados para adaptar-se rapidamente às mudanças e oferecer soluções flexíveis para suas equipes. Estratégia: Implementar políticas de trabalho flexíveis, como horários de trabalho ajustáveis, opções de trabalho remoto ou híbrido quando possível, e oportunidades de desenvolvimento profissional contínuo. Desenvolvimento e mentoria Impacto: O desenvolvimento contínuo é valorizado por todas as gerações, embora de maneiras diferentes. Os líderes devem promover uma cultura de aprendizado e crescimento, oferecendo oportunidades de desenvolvimento profissional e pessoal. Estratégia: Estabelecer programas de mentoria, oferecer treinamentos regulares, ajudá-los com o desenvolvimento estratégico de suas marcas pessoais, além da possibilidade de criar caminhos claros para o desenvolvimento de carreira dentro da empresa. Diversidade e inclusão Impacto: A diversidade geracional é apenas uma faceta da diversidade no local de trabalho. Promover um ambiente inclusivo onde todas as vozes são ouvidas e respeitadas é fundamental para o sucesso organizacional. Estratégia: Implementar políticas e práticas que promovam a diversidade e a inclusão. Criar grupos de afinidade e realizar workshops de sensibilização para fomentar a compreensão e a colaboração entre gerações. Por fim, estamos falando de gerir 4 gerações de algo não tão simples, porém factível de se fazer, uma vez que esse líder tenha um posicionamento muito claro de sua marca pessoal, como já falei acima. A marca pessoal do líder é uma ferramenta poderosa no mercado no qual está inserido, especialmente quando se trata de liderar uma equipe multigeracional. Quando se é autêntico, adapta-se a comunicação, articula-se uma visão clara, é-se flexível, há desenvolvimento contínuo e valoriza-se a diversidade, os líderes podem inspirar e motivar suas equipes a alcançarem resultados extraordinários. Tenha sempre em mente que o sucesso organizacional depende da capacidade do líder de harmonizar essas diferenças geracionais e criar um ambiente de trabalho inclusivo e colaborativo. Com esta “partitura”, não tem como um tocar rock e outro bolero; todos estarão no mesmo ritmo, na mesma frequência, porque há uma marca forte regendo esta junção de gerações. Bóra trabalhar essas equipes multigeracionais!
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