Valor X Preço é só para Marcas Corporativas?
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Filhos, filhas e maridos, quem já não passou por isso que atire a primeira “caixa”!!! Você já irá entender!
Sábado acordei, manhã tranquila, dia preguiçoso, tomei café com minha esposa e com uma voz meiga, quase angelical, ela disse:
- Você lembrou que hoje tenho curso o dia todo né?
Eu mais que depressa, disse:
- Claro!!! Por quê? Você precisa que eu faça algo?
Sim, ela disse: Precisamos de algumas coisas do supermercado...
Ok! Me troquei e lá fui eu com a lista no bolso...
Cheguei no supermercado, tudo tranquilo, pouca gente, peguei o carrinho higienizado pela colaboradora do supermercado e mãos à obra, latas de ervilha, um pacote de farinha, outro de açúcar, opa passei pela cervejinha, não tá na lista mas ninguém é de ferro, arroz, e rua após rua, gôndula após gôndula, lá fui eu, até chegar ao momento fatídico...
SABÃO EM PÓ!!! Sim meus amigos essa coisinha inofensiva que faz bolhinhas e lava deixando tudo com um cheirinho agradável de frescor!!
Entrei no corredor e “Meu Deus!!!!!” Pra que tantos!!! Tem caixa, tem pote, tem sache, tem refil, tem de ½ kilo, 1 kilo, 2,5 kilos, e se quiser economizar de 5 kilos, tem rosa, azul, com cheiro, sem cheiro, que limpa até a sujeira mais forte, que amacia, para roupa colorida, para roupas finas e delicadas, para roupa branca, antibactericida, extra poder, sport, lavagem perfeita e por ai vai, não sabia que para comprar sabão precisava ser PhD!!!
Minha mulher pediu só para comprar sabão!!!... mas se ficasse por ai eu fechava os olhos pegava um e tudo certo, mas não é simples assim, agora além de escolher entre tantas possibilidades, tem o preço, ao gosto do cliente, de R$ 7,90 até R$ 48,90, dorme com essa!
Foi aí que em meio a esse Tsunami de possibilidades, eu parei e lembrei, qual era o sabão em pó que minha mãe usava, e qual foi minha surpresa, o de maior preço em relação aos demais, mas era como ela dizia, o melhor é OMO.

Ai que me toquei que essa marca é fantástica e como consegue, durante anos, trazer o diferencial dela para os produtos, criar essas experiências. Minha mãe dizia, traz Omo porque só ele deixa a roupa mais branca, não adianta comprar os outros que são mais baratos porque deixam a roupa amarelada.

Tá aí, ela via VALOR e não PREÇO!!!
A marca soube trabalhar essa oferta de valor ao cliente, entendendo o que ele espera e busca de um produto e quais benefícios terá ao comprar o produto. Então ele apresenta as vantagens que trazem ao cliente a sensação de satisfação e geram experiências positivas, ou seja, constrói um relacionamento sólido com o cliente, que acaba o tornando menos sensível ao preço e os concorrentes.
Essa sensação/experiência com a marca se amplia quando deixa de ser uma marca que traz benefícios tangíveis e começa a trabalhar em outras esferas.

A
OMO encoraja as mães a permitirem que seus filhos se sujem, como o slogan diz “ Porque se sujar fazem!”, afinal a Omo sabe que sujeira não é um problema pra quem usa seus produtos.
E a marca não parou por aí, depois de uma renovação no seu portfólio de produtos, e antenada às mudanças de hábitos e tendências do mercado vem com uma nova campanha: SOMOS.

“No cenário em que estamos vivendo, os hábitos dos consumidores têm mudado rapidamente em poucos meses, bem como suas expectativas em relação ao papel das marcas junto a sociedade. Os brasileiros estão, mais do que nunca, preocupados em manter a limpeza e o cuidado das suas roupas, da sua casa e de toda a sua família. OMO se reinventa mais uma vez para entregar soluções de alta eficácia que facilitem esse novo normal dos consumidores e que possam contribuir para um futuro melhor”.
Mariana Gonçalo, gerente de marketing de OMO.
Sou obrigado a concordar com minha mãe! Ao meu ver, não dá pra comprar outra marca...
Para ilustrar essa minha percepção e creio que a de muitos, gosto de uma frase de Warren Buffet, o maior investidor do mercado de ações do mundo, que serve para todos os mercados, produtos e marcas.
“Preço é o que você paga. Valor é o que você leva.”
Cada um tem uma percepção de preço e valor diferente e distinta, talvez o que seja caro para uma pessoa não seja necessariamente para a outra, isso é relativo, diria é caro ou barato em relação a o quê? Tudo isso circula ao redor do que chamamos de Percepção de Valor, essa percepção pode ser entendida de duas formas, tangível , que pode ser percebido na qualidade superior ou singularidade do produto ou serviço, e intangível , como pertencimento, design, a própria marca e até no caso de uma realização pessoal. Trouxe esses textos e conceitos de preço e valor para mostrar que eles não são exclusivos das marcas corporativas, nós como Marcas Pessoais temos e podemos nos apossar deles também, dessa questão de Valor de Marca e Valor Percebido, para isso você precisa fazer a lição de casa, entender bem as características, benefícios, valores, diferenciais da sua marca pessoal, trabalhar bem a gestão dela (Personal Branding) para que por meio de um Marketing Pessoal bem elaborado e efetivo possa mostrar aos clientes o real valor em contratar você. Conhecer bem seu mercado, seus cliente e concorrentes faz parte desta Gestão da Marca Pessoal, com esse entendimento, trabalhar seu marketing pessoal nos mundos online e off-line, de forma consistente e assertiva, irá facilitar a percepções dos clientes e prospects.
Obs.: queria deixar aqui registrado que a história citada no inicio é fictícia apenas ara ilustrar o conteúdo, a narrativa foi inspirada em uma postagem em um grupo que participo que participo e estou identificando o autor da postagem para dar os créditos da tão boa narrativa, a qual tomei a liberdade de fazer algumas adaptações...
Gestor de Marca Pessoal e Marketing Pessoal
Simple You Desenvolvimento Humano

Deixa eu te contar uma coisa! Com o advento da pandemia, parece que o mundo andou a passos largos, mas na verdade deu saltos enormes. De um minuto para o outro, o que não era cabível, como trabalhar em casa, se tornou padrão. A tecnologia se tornou imprescindível, e a ferramenta que conectava a todos e, principalmente, fazia a economia continuar respirando. Mas não foi só isso. No cenário empresarial contemporâneo, tivemos um outro impacto até então nunca pensado. Creio que um dos maiores desafios enfrentados por líderes em suas corporações foi o de gerenciar e inspirar uma força de trabalho composta por várias gerações. Com Baby Boomers, Geração X, Millennials e Geração Z atuando juntos, os líderes precisaram se desenvolver e, eu diria, precisaram desenvolver uma marca pessoal forte e adaptável para engajar e motivar suas equipes de maneira eficaz. Meu intuito hoje é explorar a interseção entre a marca pessoal do líder, o mercado no qual está inserido e as estratégias para liderar e inspirar essas gerações distintas, garantindo resultados positivos para a empresa. Vamos entender o mercado no qual estamos inseridos. Este lugar dinâmico, algumas vezes caótico, porém necessário, está em constante evolução, moldado por avanços tecnológicos, mudanças demográficas e expectativas variadas dos empregados. A coexistência de quatro gerações no local de trabalho é um reflexo dessas mudanças, trazendo uma diversidade de habilidades, experiências e perspectivas. Vamos entender melhor as características dessas gerações: · Baby Boomers (1946-1964): Tendem a valorizar a estabilidade no emprego e a lealdade à empresa. Preferem comunicações mais formais e valorizam o reconhecimento de sua experiência e contribuição. · Geração X (1965-1980): Valorizam a independência e a flexibilidade no trabalho. São céticos em relação à autoridade e preferem líderes que sejam acessíveis e transparentes. · Millennials (1981-1996): Procuram propósito e significado em seu trabalho. Valorizam a colaboração, o feedback constante e as oportunidades de crescimento. São nativos digitais e esperam que a tecnologia faça parte do seu ambiente de trabalho. · Geração Z (nascidos após 1997): Cresceram com a internet e as redes sociais. Valorizam a autenticidade, a inovação e a diversidade. Buscam ambientes de trabalho inclusivos e dinâmicos, onde possam desenvolver suas habilidades rapidamente. (fonte: https://www.hays.com.br/insights-de-mercado/artigo/como-gerenciar-equipe-multigeracional ) Ou seja, um trabalho muito simples para o líder reger esta orquestra onde cada um “toca seu instrumento” baseado em sua forma de enxergar a partitura. Porém, é aqui que um líder com uma boa marca pessoal desenvolvida saberá fazer com que todos leiam a mesma partitura e que o resultado seja harmônico. Claro que a realidade não é tão simples como ensaiar uma banda, mas creio que você pegou a essência... Trouxe essa ideia para mostrar a importância da marca pessoal do líder e deixar claro que essa marca pessoal, quando bem posicionada, se torna essencial para navegar no mercado no qual estamos inseridos e influenciar positivamente uma equipe multigeracional. Ela é construída com base em autenticidade, que para mim é a pedra fundamental do processo, juntamente com o autoconhecimento, valores claros, habilidades de comunicação e uma presença consistente e inspiradora. Você deve estar se perguntando: “Mas na prática, como posso desenvolver minha marca pessoal e aplicá-la para liderar e motivar essas gerações?” Vamos ver alguns pontos, seus impactos e estratégias para que você, mesmo sem um processo estruturado de personal branding, possa começar a analisar e praticar. Autenticidade e integridade Impacto: Os líderes que são genuínos e transparentes conquistam a confiança de suas equipes. Demonstrar integridade, ser fiel aos seus valores e estar disposto a admitir erros são atitudes que ressoam positivamente com todas as gerações. Estratégia: Compartilhar experiências pessoais e profissionais, ser transparente sobre decisões e manter uma comunicação aberta e honesta. Comunicação eficaz e adaptável Impacto: A comunicação é fundamental para liderar com sucesso uma equipe multigeracional. Cada geração tem suas preferências de comunicação e um líder eficaz deve ser capaz de adaptar seu estilo para atender a essas necessidades variadas. Estratégia: Utilizar uma abordagem multimodal, incluindo reuniões presenciais, e-mails, mensagens instantâneas e redes sociais corporativas, para garantir que todos estejam informados e envolvidos. Visão e propósito claro Impacto: Um líder deve ser capaz de articular uma visão clara e inspiradora que ressoe com todas as gerações. Um propósito comum une o time, independentemente das diferenças de idade ou experiência. Estratégia: Definir e comunicar a visão e missão da empresa de maneira que todos possam entender e se identificar. Envolver a equipe na definição de metas e objetivos para garantir um senso de propriedade e compromisso é imprescindível. Flexibilidade e adaptabilidade Impacto: A flexibilidade é crucial no mercado no qual estamos inseridos. Os líderes devem estar preparados para adaptar-se rapidamente às mudanças e oferecer soluções flexíveis para suas equipes. Estratégia: Implementar políticas de trabalho flexíveis, como horários de trabalho ajustáveis, opções de trabalho remoto ou híbrido quando possível, e oportunidades de desenvolvimento profissional contínuo. Desenvolvimento e mentoria Impacto: O desenvolvimento contínuo é valorizado por todas as gerações, embora de maneiras diferentes. Os líderes devem promover uma cultura de aprendizado e crescimento, oferecendo oportunidades de desenvolvimento profissional e pessoal. Estratégia: Estabelecer programas de mentoria, oferecer treinamentos regulares, ajudá-los com o desenvolvimento estratégico de suas marcas pessoais, além da possibilidade de criar caminhos claros para o desenvolvimento de carreira dentro da empresa. Diversidade e inclusão Impacto: A diversidade geracional é apenas uma faceta da diversidade no local de trabalho. Promover um ambiente inclusivo onde todas as vozes são ouvidas e respeitadas é fundamental para o sucesso organizacional. Estratégia: Implementar políticas e práticas que promovam a diversidade e a inclusão. Criar grupos de afinidade e realizar workshops de sensibilização para fomentar a compreensão e a colaboração entre gerações. Por fim, estamos falando de gerir 4 gerações de algo não tão simples, porém factível de se fazer, uma vez que esse líder tenha um posicionamento muito claro de sua marca pessoal, como já falei acima. A marca pessoal do líder é uma ferramenta poderosa no mercado no qual está inserido, especialmente quando se trata de liderar uma equipe multigeracional. Quando se é autêntico, adapta-se a comunicação, articula-se uma visão clara, é-se flexível, há desenvolvimento contínuo e valoriza-se a diversidade, os líderes podem inspirar e motivar suas equipes a alcançarem resultados extraordinários. Tenha sempre em mente que o sucesso organizacional depende da capacidade do líder de harmonizar essas diferenças geracionais e criar um ambiente de trabalho inclusivo e colaborativo. Com esta “partitura”, não tem como um tocar rock e outro bolero; todos estarão no mesmo ritmo, na mesma frequência, porque há uma marca forte regendo esta junção de gerações. Bóra trabalhar essas equipes multigeracionais!

INÉDITO: Conheça a primeira metodologia de personal branding no mundo que é validada cientificamente
Deixa eu te contar uma coisa! Com o advento da pandemia, parece que o mundo andou a passos largos, mas na verdade deu saltos enormes. De um minuto para o outro, o que não era cabível, como trabalhar em casa, se tornou padrão. A tecnologia se tornou imprescindível, e a ferramenta que conectava a todos e, principalmente, fazia a economia continuar respirando. Mas não foi só isso. No cenário empresarial contemporâneo, tivemos um outro impacto até então nunca pensado. Creio que um dos maiores desafios enfrentados por líderes em suas corporações foi o de gerenciar e inspirar uma força de trabalho composta por várias gerações. Com Baby Boomers, Geração X, Millennials e Geração Z atuando juntos, os líderes precisaram se desenvolver e, eu diria, precisaram desenvolver uma marca pessoal forte e adaptável para engajar e motivar suas equipes de maneira eficaz. Meu intuito hoje é explorar a interseção entre a marca pessoal do líder, o mercado no qual está inserido e as estratégias para liderar e inspirar essas gerações distintas, garantindo resultados positivos para a empresa. Vamos entender o mercado no qual estamos inseridos. Este lugar dinâmico, algumas vezes caótico, porém necessário, está em constante evolução, moldado por avanços tecnológicos, mudanças demográficas e expectativas variadas dos empregados. A coexistência de quatro gerações no local de trabalho é um reflexo dessas mudanças, trazendo uma diversidade de habilidades, experiências e perspectivas. Vamos entender melhor as características dessas gerações: · Baby Boomers (1946-1964): Tendem a valorizar a estabilidade no emprego e a lealdade à empresa. Preferem comunicações mais formais e valorizam o reconhecimento de sua experiência e contribuição. · Geração X (1965-1980): Valorizam a independência e a flexibilidade no trabalho. São céticos em relação à autoridade e preferem líderes que sejam acessíveis e transparentes. · Millennials (1981-1996): Procuram propósito e significado em seu trabalho. Valorizam a colaboração, o feedback constante e as oportunidades de crescimento. São nativos digitais e esperam que a tecnologia faça parte do seu ambiente de trabalho. · Geração Z (nascidos após 1997): Cresceram com a internet e as redes sociais. Valorizam a autenticidade, a inovação e a diversidade. Buscam ambientes de trabalho inclusivos e dinâmicos, onde possam desenvolver suas habilidades rapidamente. (fonte: https://www.hays.com.br/insights-de-mercado/artigo/como-gerenciar-equipe-multigeracional ) Ou seja, um trabalho muito simples para o líder reger esta orquestra onde cada um “toca seu instrumento” baseado em sua forma de enxergar a partitura. Porém, é aqui que um líder com uma boa marca pessoal desenvolvida saberá fazer com que todos leiam a mesma partitura e que o resultado seja harmônico. Claro que a realidade não é tão simples como ensaiar uma banda, mas creio que você pegou a essência... Trouxe essa ideia para mostrar a importância da marca pessoal do líder e deixar claro que essa marca pessoal, quando bem posicionada, se torna essencial para navegar no mercado no qual estamos inseridos e influenciar positivamente uma equipe multigeracional. Ela é construída com base em autenticidade, que para mim é a pedra fundamental do processo, juntamente com o autoconhecimento, valores claros, habilidades de comunicação e uma presença consistente e inspiradora. Você deve estar se perguntando: “Mas na prática, como posso desenvolver minha marca pessoal e aplicá-la para liderar e motivar essas gerações?” Vamos ver alguns pontos, seus impactos e estratégias para que você, mesmo sem um processo estruturado de personal branding, possa começar a analisar e praticar. Autenticidade e integridade Impacto: Os líderes que são genuínos e transparentes conquistam a confiança de suas equipes. Demonstrar integridade, ser fiel aos seus valores e estar disposto a admitir erros são atitudes que ressoam positivamente com todas as gerações. Estratégia: Compartilhar experiências pessoais e profissionais, ser transparente sobre decisões e manter uma comunicação aberta e honesta. Comunicação eficaz e adaptável Impacto: A comunicação é fundamental para liderar com sucesso uma equipe multigeracional. Cada geração tem suas preferências de comunicação e um líder eficaz deve ser capaz de adaptar seu estilo para atender a essas necessidades variadas. Estratégia: Utilizar uma abordagem multimodal, incluindo reuniões presenciais, e-mails, mensagens instantâneas e redes sociais corporativas, para garantir que todos estejam informados e envolvidos. Visão e propósito claro Impacto: Um líder deve ser capaz de articular uma visão clara e inspiradora que ressoe com todas as gerações. Um propósito comum une o time, independentemente das diferenças de idade ou experiência. Estratégia: Definir e comunicar a visão e missão da empresa de maneira que todos possam entender e se identificar. Envolver a equipe na definição de metas e objetivos para garantir um senso de propriedade e compromisso é imprescindível. Flexibilidade e adaptabilidade Impacto: A flexibilidade é crucial no mercado no qual estamos inseridos. Os líderes devem estar preparados para adaptar-se rapidamente às mudanças e oferecer soluções flexíveis para suas equipes. Estratégia: Implementar políticas de trabalho flexíveis, como horários de trabalho ajustáveis, opções de trabalho remoto ou híbrido quando possível, e oportunidades de desenvolvimento profissional contínuo. Desenvolvimento e mentoria Impacto: O desenvolvimento contínuo é valorizado por todas as gerações, embora de maneiras diferentes. Os líderes devem promover uma cultura de aprendizado e crescimento, oferecendo oportunidades de desenvolvimento profissional e pessoal. Estratégia: Estabelecer programas de mentoria, oferecer treinamentos regulares, ajudá-los com o desenvolvimento estratégico de suas marcas pessoais, além da possibilidade de criar caminhos claros para o desenvolvimento de carreira dentro da empresa. Diversidade e inclusão Impacto: A diversidade geracional é apenas uma faceta da diversidade no local de trabalho. Promover um ambiente inclusivo onde todas as vozes são ouvidas e respeitadas é fundamental para o sucesso organizacional. Estratégia: Implementar políticas e práticas que promovam a diversidade e a inclusão. Criar grupos de afinidade e realizar workshops de sensibilização para fomentar a compreensão e a colaboração entre gerações. Por fim, estamos falando de gerir 4 gerações de algo não tão simples, porém factível de se fazer, uma vez que esse líder tenha um posicionamento muito claro de sua marca pessoal, como já falei acima. A marca pessoal do líder é uma ferramenta poderosa no mercado no qual está inserido, especialmente quando se trata de liderar uma equipe multigeracional. Quando se é autêntico, adapta-se a comunicação, articula-se uma visão clara, é-se flexível, há desenvolvimento contínuo e valoriza-se a diversidade, os líderes podem inspirar e motivar suas equipes a alcançarem resultados extraordinários. Tenha sempre em mente que o sucesso organizacional depende da capacidade do líder de harmonizar essas diferenças geracionais e criar um ambiente de trabalho inclusivo e colaborativo. Com esta “partitura”, não tem como um tocar rock e outro bolero; todos estarão no mesmo ritmo, na mesma frequência, porque há uma marca forte regendo esta junção de gerações. Bóra trabalhar essas equipes multigeracionais!